Leite fraco: Não acredite nisso

Uma das grandes questões da maternidade diz respeito à amamentação. Um dos momentos de maior cumplicidade entre uma mãe e seu bebê pode também ser alvo de muita cobrança, julgamentos e o mito do leite fraco.

Infelizmente, é bastante comum ouvir de familiares e amigas que se a criança chora muito ou é muito magrinha, a culpa é do leite fraco da mãe. Esse tipo de comentário não ajuda em nada e ainda pode criar um peso indevido à amamentação. É preciso acolher essa mãe e esse bebê que estão, juntos, descobrindo um novo mundo e acreditar na potência do leite materno e na importância da amamentação para ambos.

O choro da comunicação

Talvez se tivéssemos memória dos nossos primeiros meses de vida, entenderíamos melhor o choro dos recém-nascidos. Sair do útero implica, entre outras coisas, na necessidade de se comunicar com o mundo do lado de fora. Tantas coisas para se aprender ao longo da vida. No começo de tudo, o choro é basicamente a única forma da criança se comunicar e relacionar. Chora com sono, chora quando acorda, chora para mamar, chora ao tomar banho, simplesmente chora.

É claro que algumas crianças choram mais que as outras, que há choros mais frequentes, excessivos e há aqueles que indicam dor e desconforto. Mas acredite, nenhum deles é porque o leite materno é fraco. Consulte sempre o pediatra, ele vai te certificar que leite fraco não existe. Essa é uma verdade que toda mãe deve acreditar, independente do que as outras pessoas insistam em dizer.

Por isso, a base de uma maternidade segura é a informação vinda de profissionais, sejam pediatras, enfermeiras, doulas, entre outros profissionais da saúde. Os cursos e consultorias antes da chegada do bebê e depois de sua vinda, auxiliam bastante nesse maternar para além de crendices sem fundamentação científica.

 

Nenhum leite é fraco, todo leite é forte

Não é à toa que a amamentação é recomendada de forma exclusiva nos primeiros 6 meses de vida. O leite materno contém tudo o que uma criança precisa para se desenvolver. Olha a lista de “ingredientes” do leite materno:

·         Minerais;
·         Vitaminas;
·         Gordura;
·         Aminoácidos;
·         Nucleotídeos – bases para o DNA;
·         Carboidratos – base de energia;
·         Fatores de crescimento – substâncias que promovem a maturação da mucosa intestinal;
·      Fatores antimicrobianos – substâncias que auxiliam o sistema imunológico e previnem doenças.
Entre as doenças que o leite materno pode evitar estão: diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de diminuir os riscos de diabetes, obesidade, alta da pressão e do colesterol.
 
Dificuldades na amamentação não implicam em leite fraco
 
Vários fatores podem causar problemas e dificuldades na amamentação que levam à necessidade de alimentar a criança com fórmulas, seja como complementação ou não. Entre as causas podem estar: fissuras no seio, inflamações e infecções. Além de causas emocionais ou sociais. Os profissionais de saúde podem assegurar e tranquilizar as mães de que o motivo nunca será leite fraco, porque isso não existe.
 
Para uma gestação e maternagem mais segura e sem mitos, conte com apoio de quem entende do assunto.
 
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